Empreendedorismo

Para se ter um resultado nunca antes obtido é preciso fazer algo nunca antes feito. Inovar para sobreviver. Seja um empreendedor. Não seja uma banana na vida.

Portfolio - Parte VII



Portfólio - Parte VI

Vamos falar sério agora... A pedofilia é um problema constante da sociedade, acentuado ainda mais pela internet com a exposição de vídeos e fotos eróticas de crianças. Infelizmente grande parte dos casos de estupro e atentado violento ao pudor acontece dentro de casa. Foi com base nisso que eu criei essa peça. Uma simples troca de lugar das palavras de uma frase, pode mudar o seu sentido. Ela poderia ser sua filha e sua filha poderia ser ela.O crescimento desordenado causou danos ao meio ambiente. Disso todo mundo já sabe. No entanto poucos mudam suas atitudes para ajudar a melhorar esse quadro. É de interesse de todos que tenhamos recursos naturais para continuar vivendo nesse planeta. Ou estou enganado?Brincadeiras e trocadilhos a parte, o assunto é sério. Pense bem antes de escolher quem irá representar os seus interesses no governo.

Portfólio - Parte V

Mais algumas pérolas deveros engraçadas.




Portfólio - Parte IV

Quando não se tem nada pra fazer, o que eu faço?
Merdas.
Como essa. Foi publicada no site desenblogue.com

Portfólio - Parte III

Nesse trabalho tinhamos que refazer a identidade visual de um produto com embalagem e logotipo ruins. Escolhemos um polidor em pó e o logotipo ficou assim:
A segunda parte desse trabalho era fazer algumas peças de mídias alternativas. Usamos o menino maluquinho como personagem, por causa da panela na cabeça, que na campanha está sempre brilhando. Criamos, entreo outros, outdoor e empena:

Portfólio - Parte II

Em outro trabalho, era preciso fazer uma campanha para uma empresa. Escolhi a Hortifrutti e decidi seguir a linha de sua campanha real, satirizando os produtos com filmes.
Essa primeira peça não é exatamente uma peça que seria veiculada né, convenhamos...
Essa segunda peça foi feita para um outdoor triplo.


Essa já é mais fofinha.



Portfólio - Parte I

Como ainda não inventaram nenhuma forma melhor de começar algo do que pelo começo, vou começar mostrando meus trabalhos de faculdade. Algo que rapidamente fica bem evidente é que o meu forte é o humor, especialmente trocadilhos.

Essas peças foram para um trabalho em que nós tínhamos que escolher um produto e fazer uma peça apelando para o humor. Elas são autoexplicativas.

O mesmo produto deveria ter uma peça apelando para a emoção. A peça faz uma associação do símbolo da apple (maça cortada) com a capa de um disco dos Beatles, associando também a qualidade de ambos.


Quem sou eu?

Nasci no dia 11 de Junho de 1988 no Rio de Janeiro. Os primeiros anos de estudo foram num colégio de freiras chamado Madre Nazarena Majone, em São Cristovão. Mais tarde, novinho e gordo, fui para o Colégio Pedro II, também em São Cristovão que diga-se de passagem, foi uma das melhores experiências da minha vida. Foi lá que comecei a me virar sozinho, correr atrás do que precisava, correr na frente do que queria e principalmente... foram meus primeiros contatos com as mujeres. Vivi a minha fase rockeiro e tive várias bandas. Sempre gostei muito de música, e tocar violão e guitarra sempre foi um dos meus maiores talentos. Ganhei meu primeiro violão com 8 anos e comecei a aprender. Fiz alguns cursinhos, mas aprendi mais sozinho do que nos cursos.

No Ensino Médio, com a aproximação cada vez maior da vida lá fora, começo a sentir uma necessidade de me qualificar. Faço o tão necessário curso de inglês no CCAA, onde venho a me formar em nível avançado em 2006, sempre sendo um dos melhores alunos, com direito a troféu e tudo. Prestar atenção nas aulas e entender minhas próprias bagunças eram mais que suficientes para tirar boas notas e nunca ficar de recuperação! Me formei no final de 2005 e me tornei bacharel em Ciências e Letras, título só concedido aos formandos do Colégio Pedro II.

A minha criatividade, o meu jeito extrovertido e o meu talento para falar e fazer besteiras, me fez escolher a faculdade de Publicidade e Propaganda. Já no início de 2006, começo o curso, na Universidade Veiga de Almeida, com apenas 17 anos. Tudo novidade. Novos ares, novos desafios. Com a separação dos meus pais, o lado financeiro começa a ficar complicado e tenho que começar a trabalhar, ainda com 17 anos.

A primeira oportunidade aparece no telemarketing. Sim, telemarketing. Já sei o que você está pensando: porra, que merda. Pois é, eu também achava isso. Mas essa experiência me ajudou a entender o que é um trabalho, a ter responsabilidade e a ter desenvoltura. Tinha que ligar para as pessoas e oferecer cartão de crédito e isso me ajudou a aprender o poder da persuasão, base de qualquer publicitário.

No início de 2007, entro para a rádio universitária da Veiga de Almeida, que era monitoria. Minha paixão pela música foi determinante para que eu buscasse essa experiência. Aprendi técnicas de locução, programação e edição de áudio. Em agosto do mesmo ano vem a segunda experiência, dessa vez como estagiário do Centro Cultural da Universidade Veiga de Almeida. A Universidade promove todos os anos um Festival de Teatro com um artista veterano homenageado e abre espaço para companhias de teatro mostrarem seu trabalho. Fui auxiliar de produção e entrei em contato direto com o mundo artístico, que é fascinante.

Terminado o estágio do Festival de Teatro fui para uma empresa de auditoria ambiental chamada Auditoria Ambiental. Fiquei pouco tempo, porque fui chamado para trabalhar numa agência de publicidade. O sonho de todos os estudantes de publicidade, é claro, é entrar em uma agência. Comigo não foi diferente. Nem que fosse para ser faxineiro ou office boy, eu aceitaria. Pois bem, fiz isso e muito mais. Fui boy, varri, lavei louça, fiz café, fiz anúncios, enfim... Apesar de a agência trabalhar apenas com publicidade legal foi uma ótima experiência para a minha vida profissional e pessoal.


No início de 2009 fui para a Assessoria de Comunicação da RioUrbe, empresa de urbanismo da Prefeitura. Fiz serviços burocráticos, elaboração de clipping, matérias para o jornal interno, notas para o mural. Fotografei obras da prefeitura, ouvi reclamações de cidadãos e estava sempre atento a todos os veículos de comunicação. Meus trabalhos gráficos no mural começaram a chamar atenção (fiz curso de Photoshop e CorelDraw, mas como sempre, aprendi mais sozinho do que nos próprios cursos) e fui transferido para a área de design da empresa, onde estou até hoje.


Faço trabalhos gráficos e layouts, além de apoio aos projetos dos arquitetos. Apesar da pouca idade, as minhas experiências de vida e profissionais me tornaram um homem de princípios e determinado. Aprendi que uma das coisas mais importantes é o bom relacionamento com as pessoas que convivem com você no seu trabalho, que é preciso postura e autoconfiança em tudo que fazemos e que a determinação é a base para alcançar os resultados satisfatórios. Busco o conhecimento em tudo e em todos. Leio muito e procuro me manter sempre atualizado, já que essa é uma característica básica do trabalhador moderno. Vivemos a era da informação e é preciso se adaptar a isso. Quem não se atualiza fica para trás. Inovar já não é um diferencial. Ser diferente é necessário e procuro ser um empreendedor em tudo que faço. O sonho de um careta é a realidade de um louco. Então é isso... Sou louco. Aliás... louco não, publicitário.